Futuro
O FUTURO
Duração: 2’19”
LEO CAVADAS: O Hospital tá trabalhando muito forte, muito duro, nos pilares relacionados à qualidade. Estrutura. O Hospital fez uma renovação do parque tecnológico recente muito sensível. Tanto do ponto de vista de estrutura de diagnóstico – a ressonância magnética, tomógrafo -, quanto do ponto de vista de suporte à vida. Então, os monitores pra UTIs, os respiradores pra UTIs, as camas pro Hospital, estrutura energética da Instituição. Então, suporte pra gente ter menos oscilações. Então a gente garantir o suporte energético da instituição. Então existe um investimento muito grande, e é um sinal claro da alta direção que nós estamos crescendo.
LEONARDO MULINARI: A gente é um centro muito grande, drena pacientes de todo Brasil, mas a gente não tem espaço pra atender todos. Nós temos uma UTI que é muito limitada. Nós não conseguimos operar todos os neonatos que a gente poderia operar. Ou seja, nós estamos numa capacidade máxima, o hospital.
ETY CRISTINA: Se você perguntar o que que é mais difícil no Hospital: é espaço. Nós estamos restritos a essa estrutura física, e agora a gente está planejando o Pequeno Príncipe Norte, onde a gente vai fazer um hospital dia, um hospital de alta complexidade, o instituto de pesquisa, a faculdade, ambulatórios, um prédio que vai estar ligado à cultura e tal.
LUIZ FORTE NETTO: Mas aqui no campus novo que nós estamos programando e pretendemos iniciar a construção agora no começo do ano. É um terreno grande que aí tem toda uma lógica de ambientação, de sustentabilidade, né?
TATIANA FORTE: O campus novo, eu acho que ele traz uma marcação de que nós realmente estabelecemos o tripé ensino, pesquisa e assistência. Por que uma marcação? Porque ele vai unir a pesquisa, o ensino e a assistência nos dando uma possibilidade de ampliar as nossas fronteiras. É você ter um espaço onde se pensa saúde, se sente saúde, se trabalha com as metodologias pra saúde, mas onde você também é feliz, onde você também tem acesso à cultura, tem acesso a criar.